Thiago Sillva - Tez

Vejo-te tão bela
Sempre tão sucinta
Vejo-te em sonho
Tudo o que eu queria

Amo-te em tudo
Quanto me revela
E o que fica oculto
Busco em tua tela

E devoro-te em corpo
Desejos carnais
Tua tez é tão rara
Não há nada igual

Te contemplo no templo
De nome: Eterno amor
Faça-me o teu servo
E sirvo o meu calor

Nada me faz desviar
Meus olhos dos teus dois rubis
Nada me faz desistir
De tê-la na tela de mim